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11 fatores psicossociais que podem afetar a saúde dos seus trabalhadores

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Nos últimos anos, a relação entre ambiente de trabalho e saúde tem ganhado destaque nas políticas de saúde pública, culminando com a última atualização da Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT) pela Portaria GM/MS nº 1.999. 

Esta atualização, realizada no fim do ano passado, não só ampliou o reconhecimento de diversas condições de saúde afetadas pelo trabalho, mas também adaptou as políticas públicas às novas realidades do ambiente laboral. Com o acréscimo de 165 novas patologias, o total de doenças reconhecidas passou de 182 para 347, refletindo uma compreensão mais profunda e detalhada dos riscos psicossociais modernos. 

Entre as inclusões notáveis, estão a síndrome do esgotamento profissional (Burnout), transtornos de ansiedade e depressão; e até mesmo casos de COVID-19, quando relacionados diretamente com o ambiente de trabalho. Estas adições são um testemunho dos desafios emergentes no contexto laboral contemporâneo, onde fatores psicossociais e novos modelos de trabalho desempenham um papel central na saúde dos trabalhadores.

Confira nosso texto sobre o assunto: Após 24 anos, Ministério da Saúde atualiza lista de doenças ocupacionais

Além disso, o reconhecimento destas condições eleva a importância de abordagens integradas e multidisciplinares na gestão de saúde ocupacional, destacando a necessidade de uma vigilância constante e adaptação das medidas de proteção e prevenção nos locais de trabalho. 

Este texto busca explorar os fatores de risco associados ao ambiente de trabalho e discutir como a exposição a tais fatores pode predispor os trabalhadores a uma gama de doenças, oferecendo uma base para entender melhor e mitigar esses riscos. Com esta perspectiva, torna-se essencial não apenas identificar e tratar doenças relacionadas ao trabalho, mas também implementar políticas eficazes que previnam sua ocorrência.

O que são fatores psicossociais

Os fatores psicossociais no ambiente de trabalho referem-se a características do ambiente laboral que podem afetar significativamente tanto a saúde mental quanto a saúde física dos trabalhadores. Esses fatores são compostos por elementos tanto materiais (como ergonomia do local de trabalho, segurança física) quanto subjetivos (como clima organizacional, estilos de comunicação, expectativas de desempenho e relações interpessoais).

A natureza dos fatores psicossociais é tal que eles interagem de maneira complexa com as características individuais do trabalhador, como personalidade, experiências de vida e capacidade de resiliência. Por exemplo, pressões excessivas de prazos e a falta de apoio por parte de supervisores e colegas podem levar ao estresse crônico, que é conhecido por contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais, como depressão e ansiedade, e também pode exacerbar doenças físicas como doenças cardíacas e distúrbios do sono.

A abordagem para tratar dos fatores psicossociais no trabalho exige uma perspectiva holística e integrada, que não se limite apenas a tratar os sintomas das doenças quando estas surgem, mas que busque ativamente melhorar as condições de trabalho de forma preventiva.

Isso inclui a implementação de políticas que promovam um ambiente de trabalho saudável, como horários de trabalho flexíveis, oportunidades para desenvolvimento profissional, espaços de trabalho ergonomicamente projetados, e uma cultura organizacional que valorize e apoie os trabalhadores.

Uma estratégia eficaz pode incluir treinamentos para gerentes em técnicas de liderança que promovam a saúde mental, campanhas de conscientização sobre a saúde psicológica e programas de assistência ao empregado. A gestão dos fatores psicossociais é, portanto, uma componente crítica para a promoção da saúde e segurança no trabalho, exigindo um comprometimento contínuo de todas as partes envolvidas na vida organizacional para criar um ambiente de trabalho que não apenas previna doenças, mas que também promova ativamente o bem-estar dos empregados.

Conheça 11 fatores de riscos psicossociais no trabalho

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1 Gestão organizacional

Na gestão organizacional, as deficiências na administração de recursos humanos podem ter impactos significativos sobre a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. Fatores como o estilo de comando, que pode variar de autoritário a mais participativo, diretamente influenciam o clima organizacional e a satisfação no trabalho. 

Modalidades de pagamento e contratação, como trabalho intermitente ou contratos como Microempreendedor Individual (MEI), também afetam a segurança financeira e a estabilidade empregatícia dos trabalhadores, podendo levar a estresse e ansiedade.

A uberização do trabalho, caracterizada pela terceirização e flexibilização extremas, frequentemente resulta em falta de benefícios e proteções trabalhistas, exacerbando as preocupações com a segurança no emprego. Além disso, o acesso limitado a treinamentos e oportunidades de desenvolvimento profissional pode impedir o crescimento pessoal e profissional dos empregados, enquanto sistemas inadequados de avaliação de desempenho podem não refletir justamente o trabalho dos indivíduos.

Para gerenciar efetivamente essas questões, é fundamental que as organizações implementem estratégias para gerenciar mudanças, ofereçam serviços de assistência social adequados e promovam uma cultura de inclusão e suporte, garantindo que todas as mudanças e políticas sejam comunicadas claramente e com sensibilidade às necessidades dos trabalhadores.

2 Contexto da organização do trabalho

O contexto da organização do trabalho é fundamental para determinar a eficácia e a satisfação dos trabalhadores. Deficiências nas formas de comunicação podem levar a mal-entendidos e conflitos, afetando negativamente a moral e a produtividade. A tecnologia, quando inadequadamente integrada ou desatualizada, pode impedir o fluxo de trabalho eficiente, aumentando a frustração e a carga de trabalho desnecessária.

A modalidade de organização do trabalho também é importante; estruturas rígidas podem limitar a autonomia dos trabalhadores e reduzir a motivação, enquanto estruturas muito “soltas” podem criar confusão e falta de direção. Além disso, as demandas qualitativas (como a necessidade de precisão e inovação) e quantitativas (como volume e velocidade de trabalho exigidos) devem ser balanceadas para evitar sobrecarga de trabalho e Burnout.

Para melhorar o contexto organizacional, é essencial que as empresas invistam em sistemas de comunicação eficazes, adotem tecnologias que complementem e facilitam os processos de trabalho, e desenhem modalidades de trabalho que considerem tanto as necessidades da organização quanto o bem-estar dos empregados. Ajustar esses elementos pode resultar em um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.

3 Características das relações sociais no trabalho

As características das relações sociais no trabalho desempenham um papel crucial no estabelecimento de um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Um clima de trabalho deficiente, onde falta coesão e a qualidade das interações é baixa, pode levar a uma série de problemas organizacionais, incluindo baixa moral, alta rotatividade de trabalhadores e até mesmo questões legais relacionadas ao assédio. 

O trabalho em equipe eficaz, que é frequentemente visto como um pilar de ambientes de trabalho produtivos, pode ser seriamente prejudicado em ambientes onde o respeito mútuo e o suporte não são priorizados.

Além disso, ambientes que permitem ou não abordam adequadamente o assédio psicológico podem ver uma deterioração na saúde mental dos empregados, resultando em absenteísmo e redução na produtividade. 

Portanto, é essencial que as organizações criem e mantenham políticas claras de comunicação e interação, promovam a inclusão e a diversidade, e estabeleçam mecanismos robustos para a resolução de conflitos e o tratamento de queixas, cultivando assim um ambiente onde todos os trabalhadores possam se sentir valorizados e apoiados.

4 Conteúdo das tarefas do trabalho

Os fatores psicossociais no conteúdo das tarefas do trabalho envolvem uma gama de exigências mentais e emocionais que podem influenciar significativamente a saúde mental dos trabalhadores. Vamos detalhar cada um desses aspectos:

  1. Exigências de capacidade mental: Estas incluem a velocidade necessária para realizar tarefas, a complexidade dos problemas a serem resolvidos, a atenção e concentração exigidas, a profundidade de análise necessária, a variedade de tarefas a serem executadas, e as restrições de tempo sob as quais o trabalhador deve operar. Essas exigências podem levar a estresse e fadiga mental se não forem bem gerenciadas, principalmente se o trabalhador sentir que não possui recursos ou habilidades suficientes para atender a essas demandas.
  2. Responsabilidade direta: Quando o conteúdo da tarefa envolve responsabilidades significativas — como a gestão de bens importantes, a segurança de outras pessoas, o manuseio de informações confidenciais, ou a saúde e vida de outros — isso aumenta o peso psicológico sobre o indivíduo. A responsabilidade elevada pode levar a um estresse contínuo e preocupação, especialmente em ambientes onde o erro ou falha pode ter consequências graves.
  3. Demandas emocionais: Tarefas que envolvem interação direta com clientes, como no atendimento ao cliente, exigem não só habilidades interpessoais, mas também a capacidade de gerenciar as próprias emoções sob pressão. Lidar com clientes difíceis ou situações emocionalmente carregadas de forma regular pode levar ao desgaste emocional.
  4. Especificação de sistemas de controle e definição de funções: A clareza nas funções e nos sistemas de controle ajuda a reduzir a incerteza e a ansiedade dos trabalhadores sobre o que é esperado deles. Deficiências nesses aspectos podem resultar em confusão e conflito de papéis, contribuindo para o estresse no ambiente de trabalho.

Esses fatores são classificados como psicossociais porque se relacionam diretamente com a interação entre o contexto social e psicológico do trabalho e o bem-estar mental e físico dos trabalhadores. Eles destacam a complexidade das relações de trabalho e a importância de uma gestão cuidadosa para promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

5 Condições do ambiente de trabalho

As condições do ambiente de trabalho são fatores que influenciam tanto a saúde física quanto a psicológica dos trabalhadores. Deficiências em aspectos físicos do local de trabalho, como temperatura inadequada, níveis elevados de ruído, iluminação insuficiente, ventilação pobre e exposição a vibrações, podem não apenas causar desconforto, mas também levar a problemas de saúde a longo prazo, como perda auditiva, estresse térmico e distúrbios visuais.

Além disso, a exposição a agentes químicos e biológicos perigosos pode resultar em doenças ocupacionais variadas, desde alergias e irritações até condições mais graves como doenças respiratórias e infecções. O projeto de trabalho e o saneamento inadequados também são fatores importantes, pois um design ergonômico deficiente e a falta de higiene no local de trabalho podem aumentar o risco de lesões e infecções.

Esses aspectos do ambiente de trabalho funcionam como agravantes ou coadjuvantes dos fatores psicossociais, uma vez que um ambiente de trabalho fisicamente insalubre pode exacerbar o estresse e a ansiedade, reduzindo a capacidade dos trabalhadores de gerenciar as pressões psicológicas inerentes ao trabalho. A gestão eficaz desses fatores é essencial para garantir a segurança e o bem-estar dos empregados.

6 Interação pessoa-tarefa

A interação pessoa-tarefa é considerada um fator de risco psicossocial porque impacta diretamente o bem-estar mental e emocional do trabalhador de diversas maneiras. Essa interação influencia como o trabalhador percebe seu papel e seu valor dentro da organização, o que pode afetar significativamente sua saúde psicológica. 

  • Desajuste de competências: Quando há uma desconexão entre as habilidades do trabalhador e as demandas da tarefa, pode ocorrer um estresse significativo. A sensação de não estar equipado para lidar com as tarefas pode levar à ansiedade e ao medo de falhar, que são estressores psicossociais importantes.
  • Autonomia limitada: A falta de autonomia na maneira de executar as tarefas pode fazer com que os trabalhadores se sintam controlados ou microgerenciados. Isso pode reduzir sua satisfação no trabalho e aumentar o estresse, pois eles podem sentir que não têm controle sobre seu ambiente de trabalho ou suas responsabilidades.
  • Reconhecimento insuficiente: A falta de reconhecimento e valorização pode diminuir a moral e aumentar o risco de problemas de saúde mental, como depressão e baixa autoestima. Os trabalhadores precisam sentir que suas contribuições são valorizadas para manter a motivação e a satisfação no trabalho.
  • Pressão de tempo e exigências excessivas: Exigências de tempo e a pressão para executar tarefas rapidamente e com alta precisão podem levar à exaustão. Isso é especialmente problemático quando combinado com altos níveis de responsabilidade, aumentando o risco de burnout.

Esses aspectos fazem com que a interação pessoa-tarefa seja um fator de risco psicossocial, pois a maneira como as tarefas são estruturadas e gerenciadas pode ter um impacto profundo no estado psicológico e na saúde geral dos trabalhadores. 

7 Jornada de trabalho 

Problemas como jornadas excessivamente longas, falta de pausas adequadas, horários irregulares de refeições e o trabalho em turnos ou noturno, são conhecidos por contribuir para o estresse físico e mental. A frequência e a duração das horas extras, bem como a irregularidade dos intervalos semanais, também são aspectos que podem levar ao esgotamento profissional, ou burnout.

Por exemplo, o trabalho em turnos, especialmente o noturno, desregula os ritmos circadianos, afetando o sono e aumentando o risco de várias doenças crônicas. Além disso, a falta de pausas regulares durante o dia pode impedir que os trabalhadores recuperem sua energia e gerenciem o estresse efetivamente. O trabalho intermitente, caracterizado pela falta de regularidade nas horas de trabalho, pode criar incerteza e instabilidade, aumentando a ansiedade e dificultando o planejamento pessoal e familiar.

Portanto, uma gestão cuidadosa da jornada de trabalho, incluindo a consideração de pausas adequadas, horários regulares de refeições e limitação de horas extras, é essencial para promover a saúde e prevenir problemas como o burnout. Isso não apenas melhora a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também a produtividade e a satisfação no trabalho.

8 Violência e assédio moral/sexual

Esses comportamentos podem incluir desde intimidações e ameaças até abusos físicos e assédio sexual. Tais ações não só criam um ambiente de trabalho hostil e intimidador, mas também podem levar a consequências psicológicas graves para as vítimas, incluindo estresse, ansiedade, depressão e até transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).

Além do impacto imediato na saúde mental e física dos indivíduos, a violência e o assédio no trabalho também afetam a produtividade e podem causar uma alta rotatividade de funcionários, absenteísmo e litígios, o que acarreta custos significativos para as organizações. 

É fundamental que as empresas estabeleçam políticas claras, conduzam treinamentos e criem um canal aberto e seguro para que os trabalhadores possam reportar incidentes sem medo de retaliação. A implementação de uma cultura de respeito e tolerância zero para qualquer forma de violência e assédio é essencial para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro.

9 Discriminação

A discriminação no ambiente de trabalho é um fator psicossocial devido ao seu impacto profundo na saúde mental e no bem-estar dos trabalhadores. Quando os trabalhadores enfrentam discriminação baseada em gênero, etnia, idade, deficiência ou qualquer outra característica pessoal, isso pode levar a sentimentos de isolamento, baixa autoestima e depressão. 

Além disso, a discriminação pode limitar o acesso a oportunidades de promoção e desenvolvimento profissional, gerando desigualdades que afetam a motivação e a produtividade. Essas experiências negativas no local de trabalho não apenas prejudicam o indivíduo, mas também podem criar um ambiente de trabalho tóxico, diminuindo a coesão de equipe e a eficiência organizacional.

10 Risco de morte e trauma no trabalho

Os riscos de morte e trauma no trabalho, como acidentes que resultam em amputações, queimaduras, choques elétricos, e outros incidentes graves, são fatores psicossociais devido ao medo e ansiedade que eles incutem nos trabalhadores. 

A constante preocupação com a segurança pessoal pode levar a um estresse crônico, afetando a saúde mental dos empregados. Esses riscos são particularmente prevalentes em indústrias como a construção e manufatura, onde as condições perigosas são mais comuns. Implementar medidas de segurança robustas e oferecer apoio psicológico aos trabalhadores são essenciais para mitigar esses riscos.

11 Desemprego

O desemprego é um forte fator psicossocial devido à instabilidade e incerteza financeira que gera, contribuindo para o estresse, ansiedade e depressão. A ameaça de desemprego, especialmente quando usada como uma tática de intimidação por empregadores com frases como “a porta da rua é a serventia da casa”, aumenta a insegurança no emprego, afetando negativamente a saúde mental dos trabalhadores. 

Esse tipo de comportamento cria um clima de medo e ansiedade que pode diminuir a produtividade e afetar negativamente o ambiente de trabalho. Além disso, a perda de emprego pode ter repercussões de longo alcance, afetando a estabilidade familiar e social do indivíduo e aumentando a pressão sobre os sistemas de apoio social e saúde pública.

O que muda com a atualização da NR-01

A atualização da Norma Regulamentadora Nº 1 (NR-01), que entra em vigor em maio de 2025, marca um avanço significativo na abordagem da saúde e segurança no trabalho no Brasil, com ênfase particular na inclusão dos riscos psicossociais no gerenciamento de riscos ocupacionais. As empresas serão obrigadas a identificar, avaliar e controlar os riscos psicossociais, o que envolve considerar como as interações no local de trabalho e as condições de trabalho impactam a saúde mental e o bem-estar dos funcionários.

Essa inclusão reflete uma mudança de paradigma na segurança e saúde ocupacional, destacando a importância de gerenciar não apenas os riscos físicos, mas também os riscos relacionados ao estresse ocupacional, assédio moral, pressão de trabalho excessiva, e jornadas de trabalho prolongadas. As organizações serão obrigadas a implementar programas de prevenção que promovam ambientes de trabalho mais saudáveis, equilibrados e livres de assédio.

Outra mudança significativa é a simplificação do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), que agora deve ser mais dinâmico e ajustável às mudanças no ambiente de trabalho. Além disso, com a atualização, as empresas de menor risco, como MEIs, MEs e EPPs de graus de risco 1 e 2, estão isentas de elaborar o PGR, a menos que um levantamento preliminar de riscos identifique a necessidade.

A nova norma também adapta os treinamentos de segurança e saúde, permitindo modalidades de ensino a distância e semipresencial, para facilitar o acesso e a flexibilidade na capacitação dos trabalhadores. Estas mudanças são essenciais para que as empresas mantenham a conformidade e promovam práticas de trabalho que protejam efetivamente seus trabalhadores.

Saiba mais: Governo Federal atualiza NR-01: empresas devem gerenciar riscos psicossociais

Identifique e avalie os riscos psicossociais na sua organização

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O Inventário Psicossocial da Mapa HDS possui o objetivo de avaliar o sujeito através das dimensões sociais em que ele está inserido, como: situação familiar, qualidade de vida, saúde e bem-estar, relacionamento e vida profissional, identificando a possibilidade destes contextos sociais impactarem ou não em sua saúde emocional e na capacidade de execução da tarefa. 

Benefícios da ferramenta

  • Ferramenta online
  • Otimiza as avaliações, podendo ser aplicada tanto no processo admissional quanto nos exames periódicos que são necessários dentro da empresa
  • Ajuda na prevenção de riscos psicossociais
  • Ajuda na prevenção do adoecimento emocional
  • Oferece dados preditivos para tomada de decisões estratégicas com foco na saúde e bem-estar dos seus colaboradores. 
  • Possibilidade de integração de resultados com o teste de personalidade Mapa, trazendo a capacidade de avaliar o sujeito em sua totalidade.
  • Capacidade de avaliar aspectos individuais, mas também da condição de trabalho da organização em único instrumento. 

Previna seus colaboradores dos riscos físicos e mentais!